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Presidente palestra sobre futuro da Corsan para conselho da Fiergs

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Os planos da Corsan e o contexto local e nacional do saneamento foram abordados pelo diretor-presidente, Roberto Barbuti, em palestra realizada nesta quinta-feira (1º). A fala ocorreu em reunião virtual do Grupo Temático de Saneamento do Conselho de Infraestrutura (Coinfra), da Fiergs.

No encontro, Barbuti elencou diversos fatores que motivaram a decisão do Governo do Estado de propor a desestatização da Corsan. Abordou, entre eles, as exigências constantes do novo marco legal do saneamento, promulgado em 2020; as limitações fiscais e burocráticas das fontes de financiamento públicas; os entraves de licitações, que geram atrasos em obras; a perda de credibilidade junto às prefeituras e à população em geral; e o passivo trabalhista e previdenciário da empresa.

O presidente destacou que o processo de desestatizar a Corsan tem a perspectiva de ser “um negócio eficiente, bem estruturado, gerador de caixa e com vistas ao longo prazo”. A projeção, informou o dirigente, é que o Estado deixará de controlar a Corsan e se tornará acionista de referência, detendo o percentual estimado de 30% do total de ações, as quais devem ser pulverizadas, sem a existência de um acionista controlador. De acordo com Barbuti, o governo pretende concluir a operação em outubro deste ano, prazo condicionado a aprovações na Assembleia Legislativa, revisão pelos órgãos de controle e fatores de mercado. “O objetivo é atingir o patamar mais alto na prestação de serviços, tornando a Corsan referência nacional em saneamento. Temos convicção de que esse caminho vai resolver problemas históricos que pareciam insolúveis, gerando inclusão social com a ampliação do atendimento, movimentando a economia e beneficiando o Rio Grande do Sul em muitos setores”, afirmou.

Conforme o presidente, uma série de iniciativas estão constituindo o novo momento da Companhia, como o reposicionamento de marca da empresa, realizado no fim do ano passado, com foco na evolução constante (expressa no conceito “Evoluir nos define”) e na prestação de soluções ambientais. Ainda segundo o gestor, também se destacam nesse contexto as parcerias público-privadas (PPPs) – uma delas está em andamento na Região Metropolitana, e há outras em processo de modelagem – e a emissão de debêntures, que garantiu a injeção de R$ 600 milhões no caixa da Corsan.

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